23 de agosto de 2011

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Porque o amor mal resolvido é uma ferida aberta que não sangra, mas não pára de doer. Com o tempo cria casca que se arranca, e volta a nascer; e a gente arranca e volta a nascer, e aí o ferimento diminui, e quase fecha. Ele está ali. E mesmo quando fecha, ainda assim, sua marca ficará presente como cicatriz, que volta e meia, dói. E dói de novo. Sempre.



Por Manoela Soares (@manunsoares)

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